Apesar desses momentos críticos, o austríaco não quis abrir um
paraquedas especial, para estabilizar a queda livre. "Do ponto de vista
da consciência, sempre soube o que estava acontecendo", relatou.
O austríaco também detalhou as reações ao salto. "Foi
muito difícil. Você está desidratado, está cansado. Lá em cima é muito
diferente, o corpo reage de forma diferente".
Os cálculos da missão preveem que o atleta conseguiu
obter a façanha nos 40 primeiros segundos de queda livre, quando atingiu
1.173 km/h. "Não senti isso (a quebra da barreira do som). Estava muito
ocupado mantendo o controle. Não tenho ideia se voei através da
barreira", confessou.
Baumgartner conseguiu controlar a queda e evitar cair em
parafuso, o que poderia ter levado a perder a consciência ou sofrer uma
hemorragia cerebral.
Fonte do texto: iG Último Segundo | Ciência
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