quinta-feira, 1 de março de 2012

Tarefa Profª. Camila Escola Júlio Grau

27 comentários:

  1. olhando a tradução da musica e camparando com tudo que aconteceu na Revolução Francesa,essa musica que encaixa no momento em que o rei Luis XVI perde o "poder" e depois vai para a guilhotina; na musica ele fala : " revolucionarios esperampela minha cabeça em um pratode prata";"E percebi que meu castelo estava erguido sobre pilares de sal e pilares de areia"

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  2. 'Eu costumo reger o mundo'
    'Revolucionários esperam pela minha cabeça em uma bandeja de prata'
    'Oh!Quem realmente ia querer ser rei?'

    Com essas frases para mim fica claro de que a música retrata o fim do absolutismo,onde as pessoas queriam ver Luiz XVI morto.Não concordavam com essa forma de governo,por isso dividiram-se em 'partidos' para uma tentativa de melhora.
    Após a revolução francesa, diversas famílias perderam o que tinham...'varro as ruas que já foram minhas' dando a ideia de que ele varria o que restou na cidade. (obviamente)

    Nicole Markowski

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  3. A música fala sobre o fim do absolutismo, quando Luís XVI perdeu sua cabeça na guilhotina depois da queda da bastilha. O povo não estava satisfeito com esse tipo de governo e foi às ruas para tomar o poder e acabar com a monarquia de Luis XVI, formando assim uma revolução. ''Em um minuto eu segurava a chave, no outro as paredes estavam fechadas contra mim. E eu descobri, que meus castelos se apoiavam sobre pilares de sal e pilares de areia'' ''Revolucionários esperam pela minha cabeça em uma bandeja de prata'' Taís Litz

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  4. "Eu costumava dominar o mundo
    Oceanos se abriam quando eu ordenava
    Agora pela manhã durmo sozinho
    Varro as ruas que já foram minhas"

    "Revolucionários esperam
    Pela minha cabeça numa bandeja de prata
    Apenas um fantoche numa corda solitária
    Oh, quem jamais desejaria ser rei?"

    Esses dois trechos nos mostram,claramente,a queda do,então,absolutismo vigente na França.

    O segundo trecho,especificamente,ilustra o fim do reinado absolutista de Luís XVI: "Revolucionários esperam pela minha cabeça numa bandeja de prata" referindo-se à sua execução na guilhotina em 21 de janeiro de 1793,acusado de traição.

    **se houver alguma diferença entre a tradução do vídeo é por que li a tradução do site: http://letras.terra.com.br/coldplay/1253930/traducao.html

    Kassiele Nascimento

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  5. " Revolucionários esperam
    Pela minha cabeça numa bandeja de prata
    Apenas um fantoche numa corda solitária
    Oh, quem jamais desejaria ser rei? "

    Este trecho da música é comparado após a tomada da Bastilha, quando o rei Luís XVI tentou fugir com sua família para a Áustria. E então os revolucionários que seriam os Sans-Culottes, Jacobinos e Gerondinos, quizeram sua morte e a da raínha sob a acusação de conspirarem contra o Estado.
    Dizia na música que ele era um fantoche, iss quer dizer que ele estava preso e sobas mãos de um Conselho Executivo Provisório que o comandava, mas quem jamais gostaria de ter poder, ser um rei? diversas facções políticas disputavam o poder, entre elas os Jacobinos e os Gerondinos. E no caso os Jacobinos obtiveram a maioria dos votos e levaram Luís XVI ao julgamento para ser guilhotinado e sua cabeça como no trecho da música, estaria numa bandeja de prata.

    Prof° Camila, vou postar meu trabalho aqui : Nome:Bruna Migliavasca Rodrigues Turma:303 N°:08 Data:15/03/12
    Beijõesssss!!

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  6. Sora Camila, desculpe enviar novamente, é por que vi alguns errinhos de na hora de reescrever, este é o certo, obrigada!!

    " Revolucionários esperam
    Pela minha cabeça numa bandeja de prata
    Apenas um fantoche numa corda solitária
    Oh, quem jamais desejaria ser rei? "

    Este trecho da música é comparado após a tomada da Bastilha, quando o rei Luís XVI tentou fugir com sua família para a Áustria. E então os revolucionários que seriam os Sans-Culottes, Jacobinos e Girondinos, quiseram sua morte e a da rainha sob a acusação de conspirarem contra o Estado.
    Dizia na música que ele era um fantoche, isso quer dizer que ele estava preso e sob as mãos de um Conselho Executivo Provisório que o comandava, mas quem jamais gostaria de ter poder, ser um rei? diversas facções políticas disputavam o poder, entre elas os Jacobinos e os Girondinos. E no caso os Jacobinos obtiveram a maioria dos votos e levaram Luís XVI ao julgamento para ser guilhotinado e sua cabeça como no trecho da música, estaria numa bandeja de prata.

    Prof° Camila, vou postar meu trabalho aqui : Nome:Bruna Migliavasca Rodrigues Turma:303 N°:08 Data:15/03/12
    Beijõesssss!!

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  7. A música pode ser comparada ao momento em que o rei Luís XVI perde o poder e o domínio do governo absolutista que mantinha na França, revoltada com a sua traição, a população provoca a queda da bastilha. Luís XVI é julgado e guilhotinado como fazia com seus opositores.

    Franciele Gomes

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  8. Pode-se relacionar a música com o momento da Revolução Francesa em que o então rei absolutista Luís XVI é morto na guilhotina, acusado de traição, pois afirmava apoiar a assembléia, mas na verdade, convocou um exercito para dissolve-la.
    "O povo não poderia acreditar no que me tornei. Revolucionários esperam Pela minha cabeça em um prato de prata."

    Caroline Magnus

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  9. A relação entre a revolução francesa e a musica é simples. Luis XVI comanda a França como queria, ele e sua corte gastavam enormes quantias para sustentar seus privilégios. Assim como a musica fala, eles não eram honestos, queriam ser sustentados pelos camponeses e operários. ‘’ Não havia uma palavra honesta... Era assim, quando eu dominava o mundo. ’’ O povo queria lutar contra a nobreza e o clero,eles não pagavam impostos e só arrancavam dinheiro dos mais pobres. Novamente, como diz a musica: ‘’Revolucionários esperam pela minha cabeça em um prato de prata.’’ Ora ele tinha tudo, ora ele estava morte; esta é a conseqüência de quem quer ter tudo. ‘’ Um minuto eu detinha a chave; depois as paredes se fechavam em mim. Percebi que meu castelo estava erguido sobre pilares de sal e pilares de areia.’’

    Blanca Ajami

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  10. A música pode se encaixar nas duas últimas fases do período que compreendemos como Revolução Francesa: O fim do Antigo Regime e Convenção. Retratando o fim do Antigo Regime "Eu costumava dominar o mundo[...], Eu costumava jogar os dados[...]" Luiz XVI tinha o total poder do governo francês em suas mãos caracterizando um governo Absolutista mas com a grande crise que tomou conta do país, secas, gastos com equipamentos bélicos... Entraram em decadência e podemos caracterizar essa fase na música no seguinte trecho "Em um minuto eu segurava a chave
    No outro as paredes estavam fechadas contra mim
    E eu descobri, que meus castelos se apoiavam
    Sobre pilares de sal e pilares de areia". Luís XVI viu-se falido pelo povo que sempre o tratou como lixo. A partir desse momento o ex Absolutista foi consumido por sua gana. Pressupõe-se que a música também retrata a Convenção no momento em que Luis XVI é guilhotinado. Ainda que a morte morte de Luis XVI tenha sido um fato histórico importante, os fatos que precederam tiveram maior importância para o povo, termos politicos como "Direita, Esquerda" foram elaborados nessa época. Foi necessário que Luís XVI visse seu império desabar para acreditar que jamais dominaria o mundo sem ter se quer um ato falho.

    Bruna Merlin, 303.

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  11. Eu costumava reger o mundo-Remete ao poder da antiga nobreza e do clero(1 e 2 estados)
    Agora pela manhã me arrasto sozinho,varrendo as ruas que antes eram minhas-O fim do controle da nobreza.
    Eu costumava jogar os dados-Era luis que comandava o "jogo".Na parte em que ele diz que se sente uma marionete lembra o curto tempo em que a França vivei uma monarquia constitucional e Luis estava sem poder algum era só uma marionete.
    Já na estrofe:
    Revolucionários esperam
    Pela minha cabeça numa bandeja de prata
    Apenas um fantoche numa corda solitária
    Oh, quem jamais desejaria ser rei?
    Fica claro a queda de Luis e sua decapitação.

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  12. A música fala sobre possíveis pensamentos de um rei no final de sua monarquia absolutista. Ela se desenvolve em sentimentos de poder, liderança e culpa.
    ...“Nunca houve uma palavra honesta.”
    Esta frase lembra a traição que o povo sofreu perante o reinado de Luis XVI, quando ele afirma apoiar a Assembléia Nacional Constituinte, onde na verdade queria a dissolvê-la.

    “Era o vento malévolo e selvagem
    Derrubou as portas para me deixar entrar
    Janelas destruídas e o som de tambores
    O povo não podia acreditar no que eu havia me tornado.”

    A decepção do povo sob a enganação se transforma em desejo de vingança (Queda da Bastilha), onde na busca pela justiça, o direto da liberdade e igualdade dos camponeses e trabalhadores é conquistado. (Fim do Antigo regime).


    Mariana B. Machmann
    Turma :303

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  13. "... Eu costumava jogar os dados
    Sentia o medo nos olhos dos meus inimigos..."
    Nesta parte da música podemos ver que se refere na época que o rei Luiz XVI comandava a França, tinha poder absoluto e o domínio do país. E em específico que ele mandava e desmandava em quem ele quisesse, característica do período monárquico que foi encerrada com a dinastia deste rei.  

    Mayara Becker Turma: 303

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  14. Comparando a letra da musica com a Revolução Francesa, a musica se encaixa quando o rei Luís XVI perde o poder e é morto na guilhotina.
    "Revolucionários esperam
    Pela minha cabeça numa bandeja de prata."

    Bruno Torves

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  15. Li em alguns site's da banda que a música remete a comparações bíblicas e históricas.
    "Eu costumava dominar o mundo
    Oceanos se abriam quando eu ordenava" Este trecho remete biblicamente a Deus sendo ele o todo poderoso,em vista que na época da revolução francesa e do absolutismo o rei é quem teria este poder supremo como que se fosse um Deus.
    A rivalidade de girondinos e jacobinos pelo poder,resulta num processo contra Luís XVI,que este faz acordos secretos entre os soberanos europeus inimigos.A descoberta destes acordos determinam a sua morte,(na música)"Em um minuto eu segurava a chave
    No outro as paredes se fechavam em mim
    E eu então descobri, que meus castelos se apóiam
    Sobre pilares de sal e pilares de areia"
    Em uma sociedade em que o rei tudo podia,se viu em processo de mudança e isto na música fica claro em trechos que parecem "cantados" por Luís XVI,o rei morto."Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"

    Cecília Nunes,303

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  16. A frase "Revolucionários esperam pela minha cabeça em um prato de prata" revela claramente que marcou o fim do absolutismo. Isso foi principalmente porque o povo não se satisfez com o governo de Luís XVI, assim fizeram uma revolução.
    Com quase mesmo sentido a frase "E eu descobri, que meus castelos se apoiavam
    sobre pilares de sal e pilares de areia", o rei tinha o poder em suas mãos, mas abusou dele. Consequentemente Luís XVI e sua família foram guilhotinados, do mesmo jeito que matava quem ia contra seu governo.

    Matheus Fedrizzi

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  17. Na parte que fala "Revolucionários esperam
    Pela minha cabeça em um prato de prata" retrata a queda do rei absolutista Luis XV e sua morte pela guilhotina.

    "Um minuto eu detinha a chave
    Depois as paredes se fechavam em mim
    E percebi que meu castelo estava erguido
    Sobre pilares de sal e pilares de areia."
    Esse trecho representa que ele detinha todo o poder só que seu reino não era honesto como diz em outras partes da musica o reino é feito de pessoas e a maioria das pessoas da época eram do terceiro estado e se revoltaram com os abusos e privilégios de uma pequena classe e tendo que pagar altíssimos impostos para o rei.

    "Seja meu espelho, minha espada e escudo" passa para mim que ele sente que vai perder o poder e que querem derruba-lo.

    "Por um motivo que eu não sei explicar
    Eu sei que São Pedro chamará meu nome
    Nunca uma palavra honesta
    Mas, isso foi quando eu dominava o mundo."
    agora a certeza de que a revolução já estava iniciada e que seu fim seria a guihotina,

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  18. A música, se interpretada como a fala do rei, é escrita póstuma: como se o rei falasse depois do acontecimento dos fatos ( “Eu costumava dominar o mundo. Mares se agitavam ao meu comando” escrito no pretérito ) e tem enfoque na queda do rei e do Antigo Regime, da decadência do poder real e das múltiplas rebeliões que aconteceram por 1789 (sendo a maior a queda da Bastilha ) à 1793, quando o rei tenta fugir com Marie Antoniette ( arquiduquesa da Áustria ) para a Áustria e é pego pelos revolucionários (“Um minuto eu detinha a chave. Depois as paredes se fechavam em mim. E percebi que meu castelo estava erguido. Sobre pilares de sal e pilares de areia. “ Expressa bem o poder que o Rei achava ter, e como perdeu ele abruptamente, e “Eu costumava jogar os dados. Sentia o medo nos olhos dos meus inimigos. Ouvia como o povo cantava: ‘Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!’ “ que descreve novamente o contraste do poder do rei antes e depois das primeiras rebeliões e da crise econômica ).
    “Por um motivo que eu não sei explicar. Quando você se foi não havia. Não havia uma palavra honesta. Era assim, quando eu dominava o mundo.“ e “O povo não poderia acreditar no que me tornei. Revolucionários esperam. Pela minha cabeça em um prato de prata. Apenas uma marionete em uma solitária corda. Oh, quem realmente ia querer ser rei?” Denotam o que o rei sentira quando foi pego e preso em 1973 e o povo estava no poder dos revolucionários.
    Concluindo, a música implicaria nos primeiros anos da revolução, na queda do rei e começo da ascensão do poder dos jacobinos (‘’Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!’’ ). É interessante destacar que até mesmo o clipe da música mostra, no plano de fundo, por trás dos músicos, uma imagem ( um tanto “borrada”, mas decifrável ), de A Liberdade Guiando o Povo, de Delacroix, pintura que simbolizava a Revolução Francesa. (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a7/Eug%C3%A8ne_Delacroix_-_La_libert%C3%A9_guidant_le_peuple.jpg ).

    Nícolas Rosenthal Dal Corso, Turma 303.

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  19. A relação entre a revolução francesa e a música "viva la vida" está basicamente ligada ao poder abslutista exercido pelo Luís XVI,onde ele controlava a política,economia e até mesmo a religião de seus tais súditos.Os trabalhadores não podiam votar e nem ter opinião sobre o governo logo quem se oposicionava eram preso na Bastilha ou mortos à guilhotina assim é demonstrado na música:
    "Eu costumava dominar o mundo
    Oceanos se abriam quando eu ordenava
    Agora pela manhã durmo sozinho
    Varro as ruas que já foram minhas

    Eu costumava jogar os dados
    Sentir o medo nos olhos dos meus inimigo..."
    Então a Contituição formado pelos jacobinos determinou Luís XVI condenado á morte e ser guilhotinado,por traição e negociações com invasores estrangeiros,portanto muitos da cidade se tornaram inimigos do rei,querendo a sua cabeça,assim como aparece num trecho da música:
    "Revolucionários esperam
    Pela minha cabeça numa bandeja de prata
    Apenas um fantoche numa corda solitária
    Oh, quem jamais desejaria ser rei?"
    Andressa Weber,303

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  20. "...Eu costumava jogar os dados
    Sentia o medo nos olhos dos meus inimigos
    Ouvia como o povo cantava:
    "Agora o velho rei está morto!
    Vida longa ao rei!"
    Ao comparar com o período que estudamos, a Revolução Francesa, percebemos como o rei Luís XVI, que ao comandar tudo do SEU jeito, tinha tudo nas mãos e sob controle até certo ponto. No entanto, quando o povo e seus inimigos, já cansados, resolvem derrubá-lo, ele perde total controle e acaba sendo o contralado.

    Nome: Aryanne Mauer Número:4 T: 303

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  21. "Em um minuto eu segurava a chave, No outro as paredes estavam fechadas contra mim"

    A musica fala sobre a queda do governo de Luiz XVI, na perspectiva dele. A população, insatisfeita com o governo, organiza uma rebelião para derrubar a bastilha,
    simbolo de autoritarismo do governo. Na musica, a primeira frase se refere ao poder que Luiz XVI possuia, a segunda, como tudo mudou de uma hora para outra e
    ele foi pego em sua própria armadilha.

    "Revolucionários esperam pela minha cabeça numa bandeja de prata"

    Obviamente, esta parte da musica se refere ao momento em que Luiz XVI e toda sua familha fora guilhotinada.

    Nome: Germano Lichtnow Eichenberg,Turma: 303

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  22. A música se direciona ao final do Absolutismo do Rei Luís XVI.
    "Em um minuto eu segurava a chave, no outro as paredes estavam fechadas contra mim."
    Podemos dizer que se refere ao momento em que o Rei Luís XVI continha o poder, quando os burgueses se revoltaram contra o abuso desse poder com tantos privilégios cedidos ao clero e à nobreza e ele perde tudo.

    "Agora o rei está morto! Vida longa ao rei!"
    Nessa parte podemos dizer que foi o momento em que o Rei foi guilhotinado.

    Natália Carolina. Turma: 303

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  23. Praticamente toda a música assemelha-se á revolução francesa. Em várias partes foca-se o período em que o rei Luís XVI foi perdendo seu poder absoluto. Nesse trecho da música: "Um minuto eu detinha a chave. Depois as paredes se fechavam em mim. E percebi que meu castelo estava erguido. Sobre pilares de sal e pilares de areia", fala de quando rei, através de seus contatos com a Áustria, tenta fugir para lá, quando ele achava que estava tudo resolvido(que ele tinha a chave),"as paredes se fecharam", ele foi pego e trazido de volta para ser guilhotinado.

    (Não sei se ainda vale ponto ou algum plus, já que era só até sexta, mas lembrei só hoje e quis fazer pelo menos)

    Henrique Ferreira Paim T:303

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  24. A música retrata ao fim do absolutismo.
    Vários trechos retratam a esse período historico importante.Com o fim do absolutismo, familias reais e nobreza perderam praticamente tudo, e o trecho em que ele fala de varrer as ruas que um dia ele mandava é um exemplo de ligação da letra com esse período
    Outros exemplos de trechos é como "revolucionarios esperam pela minha cabeça numa bandeja de prata" e "Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"
    Cassiano Bartz-303

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  25. Professora Camila, estou postando a minha análise do vídeo do Pink Floyd aqui.

    É uma crítica ao sistema de ensino das escolas da época, o jeito autoritário que os professores tratavam seus alunos, como ''escravos da educaçào''.As crianças tinham medo de seus professores, pois qualquer atitude tomada poderia resultar em palmadas;isso tudo,porque a vida particular do professor não ia bem,ele apanhava de sua esposa,e acabava por descontar em seus alunos que não tinham nenhuma relação com tal assunto.
    E como diz um trecho da música: 'hey professores, deixem as crianças em paz'... é uma luta também a liberdade e direito dos alunos das escolas da época,e ''Wall'',que seria parede, é a prisão escolar em que as crianças estavam vivendo, literalmente, entre quatro paredes e sem liberdade de expressão.

    Nicole M. 303

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  26. A música conta a história da Revolução Francesa, em vários trechos pode-se ver referências a queda do absolutismo e de Luís XVI, como por exemplo "Em um minuto eu segurava a chave
    No outro as paredes se fechavam em mim
    E eu então descobri, que meus castelos se apóiam
    Sobre pilares de sal e pilares de areia" , nos mostra como o rei se achava "inalcansável" e que teria esse poder sempre, até que o povo se rebelou com o fato de não ter controle sobre a própria vida e derrubou essa forma de governo. Após a queda da bastilha o rei Luís XVI tentou fugir, mas acabou sendo guilhotinado junto com sua família.
    Deborah - 301

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  27. Another Brick In The Wall - Pink Floyd
    A música critica a forma de ensino das escolas da época que moldavam as pessoas pra apenas fazerem o que lhes era dito, sem questionar ou pensar. Queria-se mais "robôs operários" do que cidadãos que interagissem na sociedade. Professores não ensinavam com o propósito de fazer com que as crianças entendessem o mundo em que vivem, e sim trabalhassem sem alguma perspectiva de mudança. A música diz para não sermos "apenas outro tijolo na parede", e serve não só para aquela época como também para agora em que ainda se vê tantos jovens apáticos perante os problemas políticos pois é mais confortável dizer que não se tem como mudar, e que todos os políticos são iguais, e fazendo com que todos os esforços das gerações anteriores para termos liberdade de expressão seja meio que "em vão".
    Deborah 301

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