A capa da obra, ícone e precursora do gênero |
A editora Conrad lança este mês uma edição de luxo com os cem primeiros capítulos de “A Garra Cinzenta” (preço sugerido: R$ 39,90), publicação nacional histórica, considerada a primeira do gênero no país.
Um retrato da transformação pela qual passava São Paulo nos anos 1930 e cerca de 20 páginas dedicadas à história das HQs no Brasil completam o material.
O mistério que envolve as tiras da obra não se restringe ao enredo. Mais de 70 anos após o surgimento, seus autores permanecem incertos.
Embora a história seja assinada por Francisco Armond, suspeita-se que este seja o pseudônimo da jornalista Helena Ferraz de Abreu, que preferiu o anonimato ao julgamento social da época, que via com maus olhos mulheres que escrevessem sobre temas do tipo.
A “névoa” em torno da autoria também engloba os desenhos, assinados por um suposto Renato Silva.
Publicados entre 1937 e 1939, no jornal paulistano “A Gazeta”, os quadrinhos retratam a rotina do inspetor Frederic Higgins, um brinquedo nas mãos da gangue semianarquista do Garra Cinzenta.
Além de assassinatos, conexões obscuras, laboratórios secretos, casas de ópio, um supervilão e uma sociedade secreta, a trama é repleta de personagens exóticos, como o robô Flag e a sensual Dama de Negro.
Percorrer suas páginas é voltar aos primórdios dessa arte e da cultura da época.
Um retrato da transformação pela qual passava São Paulo nos anos 1930 e cerca de 20 páginas dedicadas à história das HQs no Brasil completam o material.
O mistério que envolve as tiras da obra não se restringe ao enredo. Mais de 70 anos após o surgimento, seus autores permanecem incertos.
Embora a história seja assinada por Francisco Armond, suspeita-se que este seja o pseudônimo da jornalista Helena Ferraz de Abreu, que preferiu o anonimato ao julgamento social da época, que via com maus olhos mulheres que escrevessem sobre temas do tipo.
A “névoa” em torno da autoria também engloba os desenhos, assinados por um suposto Renato Silva.
Publicados entre 1937 e 1939, no jornal paulistano “A Gazeta”, os quadrinhos retratam a rotina do inspetor Frederic Higgins, um brinquedo nas mãos da gangue semianarquista do Garra Cinzenta.
Além de assassinatos, conexões obscuras, laboratórios secretos, casas de ópio, um supervilão e uma sociedade secreta, a trama é repleta de personagens exóticos, como o robô Flag e a sensual Dama de Negro.
Percorrer suas páginas é voltar aos primórdios dessa arte e da cultura da época.
Fonte: eBand
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