Palestra na próxima quarta abordará o conceito de literatura, a "vida real" do escritor brasileiro, literatura e internet, a importância da leitura e o futuro do livro
Aterrissa em Cuiabá no próximo dia 08, quarta-feira, Cristovão Tezza, considerado um dos mais importantes autores da literatura brasileira contemporânea. Além de escritor, com mais de uma dezena de livros publicados, leciona na Universidade Federal do Paraná. Ele vem para participar do Projeto Reticências, onde vai desenvolver a palestra “Escrever no Brasil – uma aventura pessoal”.
Embora tenha nascido em Lages, Cristóvão Tezza mudou-se para Curitiba, no Paraná, com oito anos de idade. Esta cidade é cenário de boa parte de sua literatura, em que personagens visitam ruas e pontos turísticos.
Em sua juventude, Tezza fez teatro, foi da marinha mercante, trabalhador ilegal na Europa e ainda relojoeiro. Tinha enorme paixão por esta profissão, mas percebeu que os consertos de relógio não sustentariam suas ambições literárias. Já era escritor bem jovem: aos treze anos criou seu primeiro livro, designado por ele mesmo como “muito ruim”.
Já publicou dez romances. Uma das marcas de seu texto é a presença de mais de um narrador: em "Trapo", por exemplo, vemos a história do ponto de vista do professor Manoel, que estuda o poeta Trapo, e paralelamente do ponto de vista do poeta, através de seus poemas. Em 2003, Tezza publicou um ensaio sobre Mikhail Bakhtin, originalmente sua tese de doutorado.
Doutor em Literatura Brasileira, Tezza é professor de Linguística na Universidade Federal do Paraná. Em algumas declarações ele afirma que “só uns quatro ou cinco escritores brasileiros poderiam viver só dos livros” e, por esse motivo, é professor. Ganhou o prêmio da Academia Brasileira de Letras de melhor romance brasileiro de 2004, pelo seu livro “O fotógrafo”. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
É autor de romances como “O fantasma da infância”, “Aventuras provisórias”, “Breve espaço entre cor e sombra” (Prêmio Machado de Assis/Biblioteca Nacional de melhor romance de 1998) e “O fotógrafo” (prêmios da Academia Brasileira de Letras e Bravo! de melhor romance do ano). A publicação de “O filho eterno” marca seu retorno à Record. O livro venceu os mais importantes prêmios literários do país: primeiro lugar no Prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa, como melhor livro do ano, venceu o Prêmio Bravo! Prime de Cultura, na mesma categoria. Foi escolhido também melhor romance pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (Apca) e ganhou o Jabuti de melhor romance. Além do Prêmio São Paulo de Literatura.
RETORNO
Tezza já esteve em Cuiabá em outras ocasiões, quando participou de eventos literários, mostrando-se sempre solícito e aberto, muito disposto a compartilhar seus conhecimentos. Foi um dos escritores convidados na Literamérica 2006.
O Projeto Reticências oportuniza um contato interessante com um dos mais proeminentes escritores brasileiros. Perder a chance é imperdoável. (com assessoria)
Embora tenha nascido em Lages, Cristóvão Tezza mudou-se para Curitiba, no Paraná, com oito anos de idade. Esta cidade é cenário de boa parte de sua literatura, em que personagens visitam ruas e pontos turísticos.
Em sua juventude, Tezza fez teatro, foi da marinha mercante, trabalhador ilegal na Europa e ainda relojoeiro. Tinha enorme paixão por esta profissão, mas percebeu que os consertos de relógio não sustentariam suas ambições literárias. Já era escritor bem jovem: aos treze anos criou seu primeiro livro, designado por ele mesmo como “muito ruim”.
Já publicou dez romances. Uma das marcas de seu texto é a presença de mais de um narrador: em "Trapo", por exemplo, vemos a história do ponto de vista do professor Manoel, que estuda o poeta Trapo, e paralelamente do ponto de vista do poeta, através de seus poemas. Em 2003, Tezza publicou um ensaio sobre Mikhail Bakhtin, originalmente sua tese de doutorado.
Doutor em Literatura Brasileira, Tezza é professor de Linguística na Universidade Federal do Paraná. Em algumas declarações ele afirma que “só uns quatro ou cinco escritores brasileiros poderiam viver só dos livros” e, por esse motivo, é professor. Ganhou o prêmio da Academia Brasileira de Letras de melhor romance brasileiro de 2004, pelo seu livro “O fotógrafo”. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
É autor de romances como “O fantasma da infância”, “Aventuras provisórias”, “Breve espaço entre cor e sombra” (Prêmio Machado de Assis/Biblioteca Nacional de melhor romance de 1998) e “O fotógrafo” (prêmios da Academia Brasileira de Letras e Bravo! de melhor romance do ano). A publicação de “O filho eterno” marca seu retorno à Record. O livro venceu os mais importantes prêmios literários do país: primeiro lugar no Prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa, como melhor livro do ano, venceu o Prêmio Bravo! Prime de Cultura, na mesma categoria. Foi escolhido também melhor romance pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (Apca) e ganhou o Jabuti de melhor romance. Além do Prêmio São Paulo de Literatura.
RETORNO
Tezza já esteve em Cuiabá em outras ocasiões, quando participou de eventos literários, mostrando-se sempre solícito e aberto, muito disposto a compartilhar seus conhecimentos. Foi um dos escritores convidados na Literamérica 2006.
O Projeto Reticências oportuniza um contato interessante com um dos mais proeminentes escritores brasileiros. Perder a chance é imperdoável. (com assessoria)
SERVIÇO
O QUE: Palestra com Cristóvão Tezza
QUANDO: 08 de junho às 19:30
ONDE: CinSESC – SESC Arsenal
QUANTO: Gratuito
INFORMAÇÕES: 3616-6922
OBSERVAÇÃO: distribuição de senhas com uma hora de antecedência
O QUE: Palestra com Cristóvão Tezza
QUANDO: 08 de junho às 19:30
ONDE: CinSESC – SESC Arsenal
QUANTO: Gratuito
INFORMAÇÕES: 3616-6922
OBSERVAÇÃO: distribuição de senhas com uma hora de antecedência
OBRAS DE CRISTOVÃO TEZZA
2010 - Um erro emocional
2007 - O filho eterno
2004 - O Fotógrafo - Prêmio Academia Brasileira de Letras 2005
1998 - Breve Espaço entre a Cor e a Sombra - Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
1995 - Uma Noite em Curitiba
1994 - O Fantasma da Infância
1991 - A Suavidade do Vento
1989 - Juliano Pavollini
1989 - Aventuras Provisórias
1988 - Trapo
1982 - Ensaio da Paixão
1981 - O Terrorista Lírico
1980 - A Cidade Inventada (contos)
1979 - Gran Circo das Américas
2010 - Um erro emocional
2007 - O filho eterno
2004 - O Fotógrafo - Prêmio Academia Brasileira de Letras 2005
1998 - Breve Espaço entre a Cor e a Sombra - Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
1995 - Uma Noite em Curitiba
1994 - O Fantasma da Infância
1991 - A Suavidade do Vento
1989 - Juliano Pavollini
1989 - Aventuras Provisórias
1988 - Trapo
1982 - Ensaio da Paixão
1981 - O Terrorista Lírico
1980 - A Cidade Inventada (contos)
1979 - Gran Circo das Américas
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